Vai com uns dias de atraso, esta mensagem, mas fez no passado Domingo exactamente 1 ano que cheguei a casa e tinha deitados na sala dois elementos novos na nossa Família: a Bia e o Rafa!
Depois de muito pensarmos e porque tínhamos espaço e condições para eles e ainda porque, se um de nós é uma “CatPerson” o outro é um “DogPerson”, decidimos adoptar 2 canitos! E não descansámos enquanto não fomos buscá-los!
Dois, porque fazem companhia um ao outro enquanto não estamos em casa e porque a alegria é a dobrar, também!
Eu nunca tinha tido cães, apenas gatos! Não imaginava sequer o trabalho que eles davam! Desesperámos algumas vezes, chateámo-nos outras, rimo-nos muito, chorámos, preocupámo-nos, mas… tudo foi, e é, compensado, a toda a hora! Basta eles olharem para nós, com aquele ar agradecido e meio amalucado!
Em suma, não imaginamos a nossa vida sem eles!
A Bia a correr de um lado para o outro a pedir festas sempre que temos visitas;
O Rafa a olhar do corredor meio desconfiado dessas mesmas visitas;
Estarmos deitados na cama e a Bia decidir que lhe apetece festas e pular para cima de um de nós;
O Rafa entrar a correr no nosso quarto, dirigir-se a um de nós, dar uma lambidela e seguir a sua vida;
A Bia a correr pela casa com o seu brinquedo favorito, que não partilha com ninguém;
O Rafa a correr pela casa atrás dos seus brinquedos favoritos… os gatos!;
Os dois a correrem pela casa a brincar um com o outro, ou com os gatos, a altas horas da noite ou de madrugada;
Estarmos sempre a tropeçar neles, que teimam em estar sempre encostados a nós… até na hora de fazer o jantar temos que andar a fazer “slalomes” pelo meio deles que se deitam mesmo no meio da cozinha…;
Fechar a luz do R/C de casa e esquecer-me que o Rafa está lá em baixo e este começar a chorar porque … tem medo do escuro!!! E eu ter que lhe abrir a luz das escadas para ele vir a correr deitar-se…
Chegar a casa, depois do trabalho, e sermos recebidos por aqueles dois com tamanha alegria que parece que não nos viam há 1 semana;
Termos-lhes imposto a presença dos gatos e eles… tratarem-nos como se de irmãos fossem;
Ver o Rafa a devorar cenouras! (só visto mesmo!);
Dar um biscoito à Bia e ela sair disparada para a cama dela para o comer com tal requinte que mais parece que está a comer de faca e garfo;
Acordar-mos e a 1ª coisa que vemos são duas cabeças empoleiradas quase em cima de nós: uma com umas orelhas espetadas enormes e a outra com um ar do mais maluco que possa haver;
Depois de muito pensarmos e porque tínhamos espaço e condições para eles e ainda porque, se um de nós é uma “CatPerson” o outro é um “DogPerson”, decidimos adoptar 2 canitos! E não descansámos enquanto não fomos buscá-los!
Dois, porque fazem companhia um ao outro enquanto não estamos em casa e porque a alegria é a dobrar, também!
Eu nunca tinha tido cães, apenas gatos! Não imaginava sequer o trabalho que eles davam! Desesperámos algumas vezes, chateámo-nos outras, rimo-nos muito, chorámos, preocupámo-nos, mas… tudo foi, e é, compensado, a toda a hora! Basta eles olharem para nós, com aquele ar agradecido e meio amalucado!
Em suma, não imaginamos a nossa vida sem eles!
A Bia a correr de um lado para o outro a pedir festas sempre que temos visitas;
O Rafa a olhar do corredor meio desconfiado dessas mesmas visitas;
Estarmos deitados na cama e a Bia decidir que lhe apetece festas e pular para cima de um de nós;
O Rafa entrar a correr no nosso quarto, dirigir-se a um de nós, dar uma lambidela e seguir a sua vida;
A Bia a correr pela casa com o seu brinquedo favorito, que não partilha com ninguém;
O Rafa a correr pela casa atrás dos seus brinquedos favoritos… os gatos!;
Os dois a correrem pela casa a brincar um com o outro, ou com os gatos, a altas horas da noite ou de madrugada;
Estarmos sempre a tropeçar neles, que teimam em estar sempre encostados a nós… até na hora de fazer o jantar temos que andar a fazer “slalomes” pelo meio deles que se deitam mesmo no meio da cozinha…;
Fechar a luz do R/C de casa e esquecer-me que o Rafa está lá em baixo e este começar a chorar porque … tem medo do escuro!!! E eu ter que lhe abrir a luz das escadas para ele vir a correr deitar-se…
Chegar a casa, depois do trabalho, e sermos recebidos por aqueles dois com tamanha alegria que parece que não nos viam há 1 semana;
Termos-lhes imposto a presença dos gatos e eles… tratarem-nos como se de irmãos fossem;
Ver o Rafa a devorar cenouras! (só visto mesmo!);
Dar um biscoito à Bia e ela sair disparada para a cama dela para o comer com tal requinte que mais parece que está a comer de faca e garfo;
Acordar-mos e a 1ª coisa que vemos são duas cabeças empoleiradas quase em cima de nós: uma com umas orelhas espetadas enormes e a outra com um ar do mais maluco que possa haver;
E mais, muito mais havia para dizer…
Obrigado, Bia.
Obrigado, Rafa.
PS: Obrigado, D. Teresa Beirão, por nos ter “dado” a Bia e o Rafa!
Obrigado, Bia.
Obrigado, Rafa.
PS: Obrigado, D. Teresa Beirão, por nos ter “dado” a Bia e o Rafa!
Palavras, para quê!
