Este é o Bernardo!
Com a adopção dele tudo mudou na nossa vida! Foi o destino! Parecia que estava escrito que ele viria a ser adoptado por nós! Conto-vos aqui um resumo da história de como ele veio para nós.
O Bernardo, um Gato "Europeu" Laranja e Branco, encontrámo-lo no dia 1 ou 2 (não me lembro bem ao certo) de Outubro de 2006, no meio da estrada atropelado.
Eu não acreditava no destino mas, … dá que pensar pelas circunstâncias em que tudo aconteceu naquele dia …
Naquele dia, íamos ao Fórum Almada mas a meio do caminho decidimos que não! Que íamos antes ao Shoping do Seixal. Depois, à vinda, decidimos que íamos ao InterMarché, mas por um mero acaso não virámos para lá e decidimos que lá iríamos num outro dia. Costumamos fazer outro caminho que não aquele, para casa, mas não sei porquê, naquele dia fomos por ali!
Vamos então a caminho de casa quando no meio da estrada da faixa contrária, está uma bolinha de pêlo amarela e dissemos: “ olha mais um que foi atropelado … “. Mas, … não é que ao passarmos mesmo ao lado dele, aquela coisinha amarela levantou a cabeça e olhou para nós! Aflição total: que fazer??? Inverter e apanhá-lo dissemos. Antes que o pudesse-mos fazer ainda lhe passaram uns 10 carros por cima (tiveram o cuidado de não lhe acertarem com as rodas!). Invertemos a marcha e apanhámo-lo. Foi directo ao veterinário, onde ficou e foi operado: tiveram que lhe amputar uma das patas da frente.
O Bernardo, depois de tudo o que lhe aconteceu era um "bicho-do-mato", mas tornou-se com o tempo, muita paciência e ainda com a preciosa ajuda do Gastão, num gato excelente: mimado, de confiança e acima de tudo feliz!
Tivemos receio ao início, mas ele superou tudo: corria, brincava, fazia asneiras, etc, tal como qualquer outro gato. Viemos a descobrir um tempo depois (pouco) que ele também tinha ficado surdo em consequência da pancada que sofrera e daí o facto de se assustar com muita facilidade. Mais uma mazela que ele superou. O Gastão fugia do aspirador mas o Bernardo, não: brincava com o aspirador, … não ouvia o barulho!
Eu não acreditava no destino mas, … dá que pensar pelas circunstâncias em que tudo aconteceu naquele dia …
Naquele dia, íamos ao Fórum Almada mas a meio do caminho decidimos que não! Que íamos antes ao Shoping do Seixal. Depois, à vinda, decidimos que íamos ao InterMarché, mas por um mero acaso não virámos para lá e decidimos que lá iríamos num outro dia. Costumamos fazer outro caminho que não aquele, para casa, mas não sei porquê, naquele dia fomos por ali!
Vamos então a caminho de casa quando no meio da estrada da faixa contrária, está uma bolinha de pêlo amarela e dissemos: “ olha mais um que foi atropelado … “. Mas, … não é que ao passarmos mesmo ao lado dele, aquela coisinha amarela levantou a cabeça e olhou para nós! Aflição total: que fazer??? Inverter e apanhá-lo dissemos. Antes que o pudesse-mos fazer ainda lhe passaram uns 10 carros por cima (tiveram o cuidado de não lhe acertarem com as rodas!). Invertemos a marcha e apanhámo-lo. Foi directo ao veterinário, onde ficou e foi operado: tiveram que lhe amputar uma das patas da frente.
O Bernardo, depois de tudo o que lhe aconteceu era um "bicho-do-mato", mas tornou-se com o tempo, muita paciência e ainda com a preciosa ajuda do Gastão, num gato excelente: mimado, de confiança e acima de tudo feliz!
Tivemos receio ao início, mas ele superou tudo: corria, brincava, fazia asneiras, etc, tal como qualquer outro gato. Viemos a descobrir um tempo depois (pouco) que ele também tinha ficado surdo em consequência da pancada que sofrera e daí o facto de se assustar com muita facilidade. Mais uma mazela que ele superou. O Gastão fugia do aspirador mas o Bernardo, não: brincava com o aspirador, … não ouvia o barulho!
Um comentário:
Ao amado felino Bernardo
O que o destino tira dum lado
O Divino compensa dando por outro
E era assim o Bernardo
Que mesmo sendo um amputado
Era a estrelinha da casa
Com luz brilhante e muito dele
Com um amor que não acaba
Num amor que não se esquece
Tanto durante a sua curta vida
Em que a lembrança não esmorece,
Como depois da sentida partida…
Até ao reencontro
Dos amiguinhos e donos que ficaram,
Sempre ao seu lado
Até àquela viagem de paz,
Em que o destino separa sem distância
E as recordações alimentam a lembrança
Em tudo o que foste e para sempre serás…
Leonilde Carvalho (LEO)
Postar um comentário